|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/12/2015 |
Data da última atualização: |
15/12/2015 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BACK, Á. J.; LADWIG, N. I.; SCHWALM, H.; MATOS, H.; MORO, R. F. |
Título: |
Análise morfométrica das bacias do Rio Carvão e Rio Maior. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESAO INTERNACIONAL DE HIDROSSEDIMENTOLOGIA, 1., 2015, Porto Alegre. Resumos... Porto Alegre: ABRH, 2015. p. 1-3. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A bacia hidrográfica do Rio Urussanga tem grande parte dos recursos hídricos comprometidos pela poluição resultante da mineração de carvão. O Rio Urussanga se origina da junção do Rio Carvão com o Rio Maior. Na bacia do rio Carvão existem grandes áreas degradadas pela extração de carvão, comprometendo a qualidade da água pela drenagem acida e transporte de sedimentos e resíduos da atividade carbonífera. A bacia do Rio Maior por sua vez apresenta boa qualidade da água, sendo usada no abastecimento humano do município de Urussanga. A caracterização morfométrica é um dos procedimentos usados na análise ambiental e modelagem hidrológica. Segundo Christofoletti (1980) o estudo morfométrico de uma bacia pode ser usado entre outras finalidades, para projetos de controle de erosão e preservação do meio ambiente. Este trabalho teve como objetivo realizar a caracterização morfométrica das bacias do Rio Carvão e Rio Maior e relacionar essas características inicialmente com o potencial de erosão. Os índices físicos das bacias podem ser usados com a finalidade de comparar bacias hidrográficas e também são usados na modelagem hidrológica. Nos estudos de erosão hídrica e transporte de sedimentos os índices relacionados ao relevo tem grande importância é servem como indicadores da intensidade de erosão operando nas vertentes da bacia. No estudo observou-se que a Bacia do Rio Carvão apresenta área, amplitude altimétrica, declividade e também riscos de erosão superiores a bacia do Rio Maior. |
Palavras-Chave: |
Bacia hidrográfica; erosão; morfometria. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
|
|
Marc: |
LEADER 02179naa a2200205 a 4500 001 1124724 005 2015-12-15 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBACK, Á. J. 245 $aAnálise morfométrica das bacias do Rio Carvão e Rio Maior.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aA bacia hidrográfica do Rio Urussanga tem grande parte dos recursos hídricos comprometidos pela poluição resultante da mineração de carvão. O Rio Urussanga se origina da junção do Rio Carvão com o Rio Maior. Na bacia do rio Carvão existem grandes áreas degradadas pela extração de carvão, comprometendo a qualidade da água pela drenagem acida e transporte de sedimentos e resíduos da atividade carbonífera. A bacia do Rio Maior por sua vez apresenta boa qualidade da água, sendo usada no abastecimento humano do município de Urussanga. A caracterização morfométrica é um dos procedimentos usados na análise ambiental e modelagem hidrológica. Segundo Christofoletti (1980) o estudo morfométrico de uma bacia pode ser usado entre outras finalidades, para projetos de controle de erosão e preservação do meio ambiente. Este trabalho teve como objetivo realizar a caracterização morfométrica das bacias do Rio Carvão e Rio Maior e relacionar essas características inicialmente com o potencial de erosão. Os índices físicos das bacias podem ser usados com a finalidade de comparar bacias hidrográficas e também são usados na modelagem hidrológica. Nos estudos de erosão hídrica e transporte de sedimentos os índices relacionados ao relevo tem grande importância é servem como indicadores da intensidade de erosão operando nas vertentes da bacia. No estudo observou-se que a Bacia do Rio Carvão apresenta área, amplitude altimétrica, declividade e também riscos de erosão superiores a bacia do Rio Maior. 653 $aBacia hidrográfica 653 $aerosão 653 $amorfometria 700 1 $aLADWIG, N. I. 700 1 $aSCHWALM, H. 700 1 $aMATOS, H. 700 1 $aMORO, R. F. 773 $tIn: CONGRESAO INTERNACIONAL DE HIDROSSEDIMENTOLOGIA, 1., 2015, Porto Alegre. Resumos... Porto Alegre: ABRH, 2015. p. 1-3.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
31/08/2016 |
Data da última atualização: |
31/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
OLIVEIRA, Y. V.; BACK, Á. J.; OLIVEIRA, J. L. R.; HENN, A.; RODRIGUES, J. A. V.; ODORIZZI, D. C.; CAMARGO, O. R.; ISOPPO, G. C.; MAY, F. |
Título: |
INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIOS DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 1 E 6 - 12/2013. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2013. |
Páginas: |
21 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
|
|
Marc: |
LEADER 03364nam a2200277 a 4500 001 1125388 005 2016-08-31 008 2013 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, Y. V. 245 $aINSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIOS DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 1 E 6 - 12/2013.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2013 300 $a21 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aBACK, Á. J. 700 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 700 1 $aHENN, A. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aODORIZZI, D. C. 700 1 $aCAMARGO, O. R. 700 1 $aISOPPO, G. C. 700 1 $aMAY, F.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|